sexta-feira, 2 de julho de 2010

rascunho nº 9

Eu explico-te, finalmente, porque é que gosto de ti:
porque não finges aquilo que não és.
Porque andas á procura de coisas e não desistes até as encontrares.
Porque não julgas os outros e os seus comportamentos mesmo que eles julguem os teus.
Porque tu me fazes rir e percebes que o que interessa mesmo é continuar a viver sem medo.
Porque tu sofres, mas porque tu também és feliz.
Porque tu fazes o que te dá na telha. E por isso danças nos corredores da escola, porque ás vezes a vida é assim, urgente e inadiável.


Porque sei que gostas de mim. E é só isso que importa. Só importa gostar.


E é por isso que eu gosto de ti. E estou-me a lixar para aqueles que não percebem qual é a graça de dançar nos corredores da escola. Os que não percebem, não sabem viver.
Mas tu sabes viver, e é por isso que eu gosto de ti.

Para ti. Para ti minha Daniela. Para ti melhor amiga, sabes bem que eu gosto de ti (ás vezes faz falta dizer o óbvio)